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Organização Financeira: 5 sugestões criativas para você aplicar

Logo de início, é importante destacar que bater na tecla da “organização financeira” sempre precisa ocorrer.

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Pois como tudo aquilo que abrange qualquer tema que envolva dinheiro, investimentos e afins, sempre é possível abordar sob perspectivas diferentes.

Lembre-se: ninguém é obrigado a ser expert em educação financeira, economia ou coisas assim, mas o básico sempre é bem-vindo!

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Estabilidade e liberdade financeira começa realmente com o básico, é tudo resultado da preparação, trabalho e aprendizado.

Então seja qual for o contexto ou realidade pessoal, alguns ensinamentos (básicos ou não) sobre o dinheiro, ajudam na vida real.

Como parar de ficar no “vermelho” e com o nome sujo?

Organização Financeira: 5 sugestões criativas para você aplicar
Organização Financeira: 5 sugestões criativas para você aplicar

De certa forma, existe uma representação no imaginário popular brasileiro de que ficar sem dívidas ou com o nome limpo, é impossível.

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Há ainda quem possa perguntar, afim de defender o pensamento acima: “Se não for desse jeito, como aproveitar a vida?”

Não importa o quanto poderia acontecer ao contrário, a impressão que fica é que sempre haverá esse senso comum.

Antes de entrar na solução, vale ressaltar: é melhor “gastar” tempo agora com a educação financeira e a busca constante da melhoria da própria renda.

Ou seja, é melhor começar o quanto antes e investir em conhecimento e soluções no presente, ao invés de se lamentar ou arrepender no futuro.

Até porque é no presente que existe a oportunidade de superar as situações financeiras ruins, afim de construir algo para o futuro.

Quem gosta de dinheiro, então ama organização financeira!

Quando a conversa é sobre dinheiro, é muito provável que dois tipos de pessoas estejam presentes (é provável, não é uma certeza):

  1. Pessoas que resolvem problemas – curtem criar soluções
  2. Pessoas que cultivam e aumentam problemas – se afastam das soluções

Enquanto o primeiro tipo de pessoa é mais complicado de encontrar, o segundo tipo é mais comum – porém, mais complicado para conversar.

Seja como for, o primeiro passo para não se assemelhar ao segundo tipo de pessoa, é ter como ideia principal de que a organização financeira faz parte.

De tempos em tempos, mesmo com anos de experiência na bolsa de valores ou mesmo como iniciante, princípios financeiros nunca deixam de existir.

Em segundo lugar, é preciso ter uma base sólida e consistente para buscar algo melhor e que proporcione maiores ganhos durante os anos.

Caso ao contrário, qualquer conquista, patrimônio e negócios construídos, podem desmoronar de um dia para o outro.

Há ainda um último fator para se ter em mente: a organização financeira é aquele “começo obrigatório” para quem gosta ter e investir dinheiro.

Fazer isso não significa ficar limitado até no infeliz ponto em que o próprio dinheiro deixa de ser usado para o lazer, entretenimento e afins.

Pelo contrário, serve para isso aconteça (cada vez mais, se for parte dos objetivos) e ainda para que a trágica falta de dinheiro no final do mês não ocorra.

Organização Financeira: a queridinha do bolso cheio!

Organização Financeira: 5 sugestões criativas para você aplicar
Organização Financeira: 5 sugestões criativas para você aplicar

Imprevistos acontecem. No livro “O Que o Ensino Não Te Ensina” o autor, Breno Perrucho destaca:

“O maior erro das pessoas é pensar que elas podem se dar ao luxo de viver com uma qualidade de vida na mesma proporção da renda que recebem.”

Mas a realidade é diferente, e os imprevistos estão aí para provar isso – eles vão acontecer, mas não se sabe quando.

Assim, se alguém gasta tudo aquilo que recebe, então quer dizer que a organização financeira faz falta.

Nesse sentido, a TSD separou 5 sugestões criativas para você aplicar (as sugestões criativas podem ser adaptadas, não são imutáveis):

1- 50% da renda para gastos essenciais

A ideia de colocar 50% da própria renda para necessidades e gastos essenciais pode ser ajustada conforme o seu contexto exige.

Mas para ajustar a organização financeira, é um bom conceito para começar!

É um ponto de partida, e como não é uma regra única, depende de cada um colocar essa porcentagem ou adaptar.

Mas o importante é começar a aplicar essa sugestão, pois caso ao contrário, é possível que aquilo que é essencial seja confundido com o que é superficial.

Esse dinheiro (50% ou outra quantia) é usado para gastos básicos, como conta de luz, água, aluguel, compras no mercado e por aí vai indo.

2- 20% da renda para investimentos

Seja qual for o objetivo de curto e médio prazo (comprar um carro, fazer uma viagem) é importante separar algo para investir – 20% ou outra quantia.

Investir o próprio dinheiro é melhor do que gastar com qualquer coisa, pois através dos juros compostos, é possível ter uma boa renda passiva para o futuro.

Aplicar a segunda sugestão dentro de sua realidade financeira, é parte indispensável para organizar a vida no presente, e mantê-la melhor no futuro.

3- 10% para a educação

Atualização na própria área e especialmente em outras, se tornou um requisito quase que obrigatório para alguém que deseja “não ficar para trás”.

Pode não parecer, mas a terceira sugestão para deixar a organização financeira alinhada é uma das partes mais importantes para o futuro.

A quantia separada para investir em educação (10% ou outra porcentagem) pode acrescentar muito conhecimento no decorrer do tempo.

É aquela grana que serve para comprar livros, seminários, cursos, eventos, consultoria e outros meios que agregam valor e experiência.

4- 10% para “torrar”

Ninguém é de ferro, né? Os últimos 10% (Ou como já foi destacado antes, outra quantia) pode ser liberados para “torrar”.

Ou seja, gastos com o que você quiser com total liberdade, como compras ou lazer – se estiver dentro do “teto de gastos”, tudo bem!

Afinal, viver apenas para trabalhar e guardar dinheiro é quase impossível, alguém assim pode se tornar escravo do trabalho e do dinheiro.

A penúltima sugestão é importante até para a sanidade mental de toda pessoa, pois deixar um pedaço do orçamento para a diversão ou compras mais ligadas ao prazer do que necessidades.

5- Chega de porcentagem, que comece a disciplina!

Em outras palavras, ter uma organização financeira, significa ter disciplina – sem disciplina, até funciona no começo, mas desanda no longo prazo.

A disciplina é parte da engrenagem, seja como for feita a distribuição da porcentagem em relação a tudo o que foi citado antes.

Para todas as sugestões, é preciso gastar menos do que ganha e continuar com o “nome limpo” – disciplina.

Para melhorar a renda mensal através do tempo, é preciso encontrar e manter outras maneiras de ganhar dinheiro – disciplina.

E por último, investir todos os meses é a chave para construir um bom patrimônio para o futuro – disciplina.