Sete em cada dez brasileiros relatam que suas preocupações com dinheiro têm um impacto significativo em seu bem-estar emocional.
Nossas finanças afetam diretamente nosso bem-estar emocional. É impressionante como o dinheiro, ou a falta dele, pode realmente mexer com nossas cabeças, não é mesmo?
A pesquisa foi feita pela Onze, uma fintech, em parceria com a seguradora Icatu.
Eles conversaram com mais de 8.500 trabalhadores brasileiros e descobriram que a maioria de nós está realmente lutando para manter a saúde financeira em dia.
Imagine só, quase 60% das pessoas não têm nenhum tipo de reserva financeira para emergências. Isso é um número preocupante!
Falar de dinheiro não é cringe, desnecessário e muito menos significa perder tempo: é essencial. Vamos descobrir mais a seguir.
Brasileiros, Dinheiro e Saúde Emocional
Na mesma pesquisa citada antes, 41% dos entrevistados disseram que o que ganham não é suficiente para cobrir todas as despesas do mês.
Isso significa que quatro em cada dez pessoas estão constantemente fazendo malabarismos com seus recursos, tentando decidir qual conta pagar primeiro.
E quando o assunto é preocupação, mais da metade dos entrevistados colocou o dinheiro no topo da lista, acima da família, saúde e trabalho.
Mas o que realmente me chamou a atenção foram os efeitos dessa pressão financeira na saúde emocional e física das pessoas.
Ansiedade, insônia, depressão, problemas nos relacionamentos… a lista é longa.
E o ciclo parece vicioso, não é? As preocupações com dinheiro afetam o desempenho no trabalho, o que pode, por sua vez, impactar a renda e agravar ainda mais a situação financeira.
Falta até Reserva de Emergência
Um dos dados para refletir foi que mais da metade dos entrevistados tem medo de não ter dinheiro suficiente para emergências.
Isso mostra o quão vulneráveis muitos se sentem quando o assunto é finanças. E essa insegurança não está apenas nas mentes, pois afeta nossa qualidade de vida de maneira bem real.
Agora, a grande questão é: o que podemos fazer sobre isso? Bem, a pesquisa sugere que o planejamento financeiro pode ser uma luz no fim do túnel.
Não é sobre ter um salário maior (embora isso ajudaria, claro), mas sobre gerenciar melhor o que temos.
É sobre analisar nossos gastos, organizar as contas, talvez até estabelecer algumas metas financeiras.
Parece mais fácil falar do que fazer, especialmente quando estamos presos nesse ciclo de estresse e ansiedade.
Mas talvez o primeiro passo seja justamente esse: parar, respirar fundo e começar a enfrentar nossas finanças de frente, um passo de cada vez.
Solução Financeira Para o Brasileiro?
Revisando os dados da pesquisa citada inicialmente por aqui, vemos que existem muitos problemas decorrentes da ausência de uma educação financeira.
o estudo focado no ‘estresse financeiro’ no Brasil indica que problemas financeiros podem desencadear uma série de questões emocionais e físicas.
Entre elas, a ansiedade (53%) e insônia (41%) são as mais comuns, mas também há relatos de depressão e problemas em relacionamentos.
Além disso, 68% dos entrevistados sentem que suas preocupações financeiras impactam negativamente suas rotinas profissionais.
A maior ansiedade para 55% dos participantes é a falta de recursos para lidar com emergências. Dentre aqueles que associam sentimentos negativos ao dinheiro, 64% sentem que suas finanças já estão comprometendo sua qualidade de vida.
A conexão entre saúde mental e financeira é evidente, e a dificuldade em gerenciar responsabilidades financeiras pode resultar em estresse e ansiedade constantes.
Uma possível solução para esse cenário pode ser o planejamento financeiro.
Especialistas sugerem que organizar as finanças, analisando gastos e dividindo contas, além de estabelecer metas…
Enfim, isso pode ser um caminho eficaz para aliviar essas preocupações e promover uma vida financeira mais saudável.