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Educação Financeira nos 20 e poucos anos: Tempo Perdido?

A ideia errada sobre os 20 e poucos anos é sugerir que tudo precisa estar definido na maior velocidade possível – e pior ainda, que educação financeira não é tão importante assim.

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É por aí também que a vida profissional precisa estar resolvida. Os cursos superiores concluídos. Apartamento e família perfeita? Ok!

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Pronto. Apenas nos 20 e poucos anos o jogo foi zerado. Quem desvia o caminho desse padrão de sucesso, comete o pior erro da vida.

Pelo menos é a impressão deixada pelo senso comum quando o assunto é a vida, correto?

Por esse ângulo, o que acontece habitualmente nos atuais dias de várias pessoas, foi fruto inalterável de uma escolha feita por um jovem de vários anos atrás.

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Os 20 e poucos anos e a educação financeira

Em geral, é nessa época de cobranças descabíveis e apenas um emprego de R$ 1.200 ditam a boa sorte para a pessoa ser “alguém” na vida.

Inclusive, decisões (boas ou ruins) definem se o bolso e a conta bancária continuarão no vermelho ou serão uma exceção à regra.

Na contramão, temos uma realidade diferente do script para uma vida de sucesso do modus operandi da sociedade.

Você já ouviu falar nos 20 e poucos anos? Em geral, nessa média de idade as pessoas costumam não ter tempo para a educação financeira.

Como identificar soluções para os 20 e poucos anos

Os problemas criados, enfrentados e às vezes resolvidos através dos 20 e poucos anos, não é uma situação banal.

Longe disso, é uma situação presente capaz de definir algumas dificuldades ou facilidades que o indivíduo poderá ter futuramente.

Pois uma vez que esses problemas (que muitos consideram frescura) são ignorados, se desdobram em uma série de outros problemas no futuro.

E como o futuro sempre é instável e incerto – especialmente quando envolve dinheiro – o que menos precisamos é maratonar uma série de problemas.

Educação Financeira sempre e para sempre?

Acima de tudo, um dos objetivos da educação financeira é a criação e entendimento de um relacionamento saudável e inteligente com o dinheiro.

Afinal, um bom, saudável e inteligente relacionamento com o dinheiro, significa ter uma boa qualidade de vida. Em especial nos 20 e poucos anos.

Afinal, desprovido de educação financeira, o que sobra para o(a) jovem é gastar dinheiro que não tem pata impressionar pessoas de quem não gosta.

A comparação nesse caso, é usada da maneira errada, pois o desejo de um status cada vez maior e sem fundamento é o último alvo.

Inclusive, a aplicação disso vale para a vida inteira! Pois assim como no campo das finanças, a realidade cotidiana de cada um é única.

Como usar a educação financeira nos 20 e poucos anos?

Se existem apenas “realidades únicas”, por que tudo mundo precisa ser igual? É uma opção, ou algum padrão obrigatório para seguir?

Dentro da vida real, uma perspectiva da educação financeira é a facilidade de lidar com o dinheiro de formas diferentes – o contrário disso, é considerado tolice.

Por exemplo, de forma mais clássica, há três tipos de investidores principais:

1- Conservador: O perfil conservador é famoso por buscar segurança no longo prazo, algo que seja previsível e que contenha poucos riscos.

Menos volatidade é aquilo que define os investimentos de alguém com perfil conservador. E não é coisa de investidor iniciante, existem investidores de longa data que são conservadores.

2- Moderado: Temos aqui o perfil moderado, que costuma ser mais conhecido por causa da versatilidade, e um pouco mais de tolerância ao risco.

Assim, o perfil moderado no mundo dos investimentos geralmente ocorre com mais experiência e o acúmulo de conhecimentos específicos.

3- Arrojado: Aqui o nome é quase que autoexplicativo, pois indica que os investidores têm o maior nível de tolerância ao risco.

Sendo desse jeito, é o perfil que lida com renda mais variável e com altos riscos, o que não significa que os investimentos ocorram sem planejamento.

E o que funciona mais para investir? Depende do perfil e conhecimento da pessoa. Assim como na vida, não há uma fórmula exata.

Em outras áreas da vida, por incrível que pareça, algumas pessoas podem ser mais conservadoras, e está tudo bem.

Algumas pessoas também podem ser moderadas, aceitando e excluindo fatores tradicionais da sociedade nos 20 e poucos anos.

Outras pessoas podem ser do clube dos arrojados, onde preferem seguir por caminhos diferentes (mas não errados) e que envolvem maiores riscos.

E está tudo bem também. Afinal, enxergar a vida como um campeonato infindável em que os competidores seguem pelas mesmas regras, é tolice.

A informação que ninguém revelou sobre os 20 e poucos anos

Enquanto jovens de 20 e poucos anos cedem às cobranças inviáveis quando mal entenderam o que querem da vida, existem jovens que buscam alternativas viáveis.

O tempo vai passando, e o Instagram se transforma no inferno pessoal de alguém, enquanto isso pessoas lutam para melhorar a vida.

Alguns correm atrás do prejuízo causado por vários fatores no passado, enquanto outros optam por reclamarem – parece que eternamente.

Mas quanto mais o tempo vai passando, existe a possibilidade de amadurecer juntamente com o tempo. De aprender, evoluir e sempre dar um passo a mais.

Existe a possibilidade de parar de se culpar pelos erros dos outros e assumir a responsabilidade pelos próprios erros, transformando-os em ferramentas de aprendizado contínuo.